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A tão esperada batalha de “Capitão América: Guerra Civil” chegou na Moviecom. A grande missão do filme é não só fazer com que os queridos heróis lutem com todas as suas forças, mas também traçar novos rumos para o Universo Cinematográfico. O longa recapitula as batalhas de Nova York em “Os Vingadores”, Washingyon em “Capitão América 2: O Soldado Invernal” e Sokovia em “Vingadores: Era de Ultron”.
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O conflito começa quando os líderes mundiais exigem que os heróis mais poderosos da Terra sejam supervisionados, como medida para conter possíveis futuros estragos envolvendo conflitos em larga escala. Os Vingadores então, passariam a ser controlados pela ONU e esse acordo, assinado por mais de 100 países, recebe o nome de Tratado de Sokovia, referência à cidade destruída em “Era de Ultron”.
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Por medo de interesses políticos interferirem na segurança de pessoas inocentes, Capitão América não assina o acordo. Ao contrário de Steve Rogerns, Tony Stark, que acabara de conhecer a mãe de uma das vítimas de Sokovia, vê outro lado da questão. Para o Homem de Ferro, toda a responsabilidade das batalhas estão nos heróis, e agir oficialmente em conjunto aos governantes não os restringe, apenas divide o peso sobre os ombros dos heróis.
Os “times” então são montados desde o primeiro momento, onde argumentos para assinar ou não o tratado já dão uma ideia do porque cada herói escolheu seu lado. Cada lado acredita estar certo e as conversas nunca avançam, travando um dos momentos mais esperados do filme: as lutas. Se na vida real guerra alguma costuma ter vencedor, aqui há um vitorioso: o público.
Confira o trailer:
