Pra quem estava aguardando ansiosamente, “O Rei Arthur: A Lenda da Espada” acaba de chegar na Moviecom e é uma surpresa em todos os aspectos. Sob o comando de Guy Ritchie, especialista em releituras de personagens clássicos da literatura, o longa-metragem impõe bom ritmo, excelente narrativa, uma boa trama e uma versão repaginada e vívida do renomado e já muito explorado Rei Arthur.
O mito que envolve Arthur e sua espada não é uma guerra simples, mas uma junção de inúmeros romances medievais que falam sobre os invasores saxões, composto por várias fontes e um tanto de magia. O filme começa nos mostrando todos os personagens que serão essenciais e marcantes na trama, apresentando os pontos fortes de cada um. E é claro, tudo acompanhado de uma trilha sonora impressionante.
Na trama, o Rei Uther Perndragon (Eric Bana) precisa lidar com uma ameaça, usando a sua espada, a qual foi um presente e tem poderes incríveis. Porém apenas seus herdeiros podem usá-la. E é aí que conhecemos Arthur, um garoto abandonado, leal e muito sagaz. O jovem não faz ideia de que faz parte de um grande império e está destinado a ser o Rei. E é aí que a aventura começa, mostrando o herói que não quer ser herói e precisa assumir suas responsabilidades.
A história, ou mito, sobre o grande líder saxônico, sua espada mágica e seu mago mentor, não está relacionada a um livro, série ou coisa do gênero, mas a um pensamento sobre ele, uma ideia de qual é a figura real do Rei Arthur. Se você curte desvendar mistérios e se amarra em cenas de ação, este filme é ideal!