Poucas franquias possuem uma trajetória tão fascinante e imprevisível como a de “Planeta dos Macacos”. Com o último filme da saga não seria diferente: “A Guerra” é uma conclusão digna para uma história que definitivamente será lembrada com uma das melhores que o cinema já viu. O longa é uma obra grandiosa, que a todo o momento demonstra seu valor de produção, sejam pelas incríveis batalhas no gelo ou por seu extenso e grandioso elenco.
A trama começa de onde o filme de 2014 parou: uma sociedade de macacos liderados por César, novamente interpretado pelo melhor ator que você não vê, mas respeita, Andy Serkis. Ele mantém a mesma postura que sempre adotou: uma busca incessante por paz e o fim da guerra entre humanos e macacos. Contudo, tudo muda quando militares liderados por um misterioso Coronel (Woody Harrelson), praticam uma chacina no habitat dos macacos, matando inclusive seu filho mais velho e sua mulher.
Depois disso, César arma uma missão para localizar e dar um fim ao misterioso Coronel, visando encerrar de uma vez por todas a guerra com os humanos. Sua expedição ganha força quando seus companheiros Maurice (Karin Konoval), Rocket (Terry Notary) e Luca (Michael Adamthwaite) o apoiam e vão em busca de vingança. No caminho, uma surpresa: uma pequena menina muda abandonada na floresta (papel da graciosa Amiah Miller), que fará os fãs do clássico de 1968 pescar a referência.
O senso de família e comunidade é um dos motes do novo longa, o que torna o filme ainda mais grandioso. “Planeta dos Macacos: A Guerra” fecha o ciclo com chave de ouro, impressionando a crítica e emocionando os fãs da saga.
