Em uma saga iniciada na década de setenta, Stephen King demorou quase trinta e três anos para concluir sua grande obra: “A Torre Negra”, um épico construído ao longo de oito romances e um conto estendido. O resultado da união de todos os livros é um filme espetacular de uma hora e trinta e cinco minutos, que brinca com muitos dos arquétipos e estereótipos da mitologia em torno do pistoleiro e seu mundo paralelo.
Na trama, Jake (Taylor da série “The Last Kingdom”) é um jovem que tem sonhos recorrentes, onde crianças são aprisionadas por um homem de preto (Matthew McConaughey, de “Interestelar”) e são utilizadas por ele para destruir uma enorme torre que protege o mundo. Por esses acontecimentos estranhos terem se manifestado exatamente após a morte traumática de seu pai, tanto sua mãe, quanto todos a sua volta, acreditam que tudo isso não passe de problemas psicológicos.
Porém, o que não imaginavam era que o menino estava passando por algo muito maior. Em busca da solução de seus problemas, o jovem parte em busca do personagem principal de suas visões, o Pistoleiro (Idris Elba, de “Star Trek: Sem Fronteiras), o único que pode ajudá-lo a acabar com os planos do vilão. A partir daí, mistérios são revelados e, não só os fãs da obra, mas todas as pessoas que curtem boas histórias, não tirarão os olhos da telona.