A pergunta que não quer calar é: será que o labirinto de Maze Runner realmente tem um fim? O terceiro longa da franquia responde à essa questão e a muitas outras que deixam os fãs encabulados desde o primeiro filme. “Maze Runner: A Cura Mortal” traz Thomas (Dylan O’Brien), Janson (Aidan Gillen) e Tereza (Kaya Scodelario) mais unidos do que nunca; um orçamento de US$ 130 milhões, o que permitiu que os efeitos especiais ficassem impecáveis e uma trilha sonora escolhida a dedo, preparando uma atmosfera eletrizante do início ao fim.
O longa começa com o protagonista Thomas abandonado em uma comunidade isolada. Como se não bastasse ter toda a sua memória apagada, o jovem fica preso em um labirinto que parece não ter saída. Para se livrar dos perigos que estão por toda parte, Thomas conta com a ajuda de seus amigos para conseguir, enfim, escapar. No entanto, para sobreviver, terão de fazer uma travessia repleta de provas cruéis em um meio ambiente devastado, sem água, comida ou abrigo.
Além da responsabilidade de liderar seu grupo em busca da sobrevivência, Thomas ainda procura pela cura da doença mortal conhecida como “Fulgor”. Mas, para isso, é preciso se ver livre do labirinto e invadir a famosa “Última Cidade”, controlada pelo C.R.U.E.L, organização (nem um pouco) confiável.
Com a direção de arrepiar de Wes Ball (responsável pelos outros longas da franquia), “Maze Runner: A Cura Mortal” chega como um dos melhores filmes da trilogia, sendo absurdamente revelador para os fãs da saga. E se você não teve tempo de assistir aos outros dois filmes, não se preocupe! “A Cura Mortal” atua independente e surpreendentemente inesquecível.
