Prepare-se para o retorno de um dos universos mais marcantes do cinema de horror moderno. “Extermínio: A Evolução” chega aos cinemas no dia 19 de junho, reunindo novamente a aclamada dupla Danny Boyle (diretor vencedor do Oscar por Quem Quer Ser um Milionário) e Alex Garland (roteirista indicado ao Oscar por Ex Machina), quase duas décadas após o impacto cultural de Extermínio (28 Days Later).
O longa ainda promete expandir suas implicações com uma abordagem madura, filosófica e visceral — marca registrada de Garland e Boyle, cujas colaborações anteriores ajudaram a redefinir o gênero zumbi no século XXI.

Já se passaram quase três décadas desde que o vírus da raiva escapou de um laboratório de armas biológicas e, neste momento, mesmo permanecendo em uma quarentena implacável, alguns encontraram maneiras de existir em meio aos infectados. Um desses grupos de sobreviventes vive em uma pequena ilha conectada ao continente por uma única passagem fortemente defendida.
Quando um dos grupos deixa a ilha em uma missão no coração escuro do continente, ele descobre segredos, maravilhas e horrores que provocaram mutações não apenas nos infectados, mas também em outros sobreviventes.

“Extermínio: A Evolução” conta com um elenco promissor e diverso, encabeçado por Aaron Taylor-Johnson, Jodie Comer e Ralph Fiennes – onde interpretam sobreviventes em diferentes partes do Reino Unido – agora dilacerado por décadas de instabilidade causada pelo vírus da Raiva.

Mantendo o impacto visceral e realista da ameaça zumbi, as filmagens contaram com diversos figurantes reais, sem auxílio do CGI. Já outro ponto forte do longa fica por conta de sua fotografia, misturando câmeras digitais modernas e técnicas experimentais que colaboram para uma estética mais crua e quase documental do original de 2002.

Considerado como o início de uma nova trilogia, Garland garante que o foco do filme está menos em uma continuação direta e mais em uma nova perspectiva do colapso civilizacional iniciado há 20 anos — com um olhar mais global e psicológico sobre o medo, a perda e a luta pela reconstrução.
Uma coisa é certa: “Extermínio: A Evolução” não é apenas um retorno nostálgico — é uma reinvenção sombria, atual e inquietante de um universo que continua a assombrar e fascinar. A contagem regressiva começou. Nos vemos nas salas da Moviecom em 19 de junho!