O grande Hugh Jackman se despede do mutante Wolverine em seu último (e aguardado) filme: “LOGAN”. Repleto de simbolismos, o longa de James Mangold oferece uma nova proposta ao público, opondo passado e presente, juventude e velhice, saudosismo e novidade. Tudo isso para fazer a passagem de bastão do icônico personagem para a nova geração de Laura Kinney (Dafne Keen).
Passado em 2029, em um futuro próximo, no qual os mutantes praticamente não existem mais, e os que sobraram são caçados por diversos grupos, Logan sofre com os efeitos colaterais de ter sido Wolverine por tanto tempo. Doente e alcoolizado, ele ganha a vida como chofer de limousine, cuidando do nonagenário Charles Xavier (Patrick Stewart).
Debilitado fisicamente e esgotado emocionalmente, Logan é procurado por Gabriela (Elizabeth Rodriguez), uma mulher mexicana que precisa ajudar sua filha Laura (Dafne Keen), a qual age e se comporta exatamente como o mutante. A menina está sendo perseguida por uma organização paramilitar, chefiada por um laboratório de pesquisas genéticas e precisa se livrar disso.
Ao mesmo tempo que se recusa a voltar à ativa, Logan é confrontado por um mercenário Donald Pierce (Boyd Holbrook), e resolve ajudar a menina. Se Wolverine não é novidade para o grande público, por outro lado, a entrada da genial Dafne Keen é o grande triunfo do filme. O longa, por si, é uma produção ousada e bem executada, se tornando uma peça única no universo cinematográfico.
Confira o trailer: